2 de dez. de 2007

DOIS ESPINHOS, MAS PRECISAM TAMBÉM SER LIDOS

Para formar um bom juízo é preciso ouvir as duas partes!
CRISTOPHER HITCHENS autor de Deus não é Grande (Ediouro), é um jornalista com formação em Cambridge e Oxford e vive há mais de vinte anos em Washington.
São de sua autoria os livros O julgamneto de Kissinger, A vitória de Orwell e Amor, pobreza e guerra, este último também em português lançado pela Ediouro. Hitchens é radicalmente contra qualquer tipo de religião.
Ele pertence à nova safra de escritores ateus, como Richard Dawkins, Sam Harris e outros que estão inundando o mercado americano e europeu de livros anti-religiosos, perturbando a vida dos crentes com argumentos sólidos e de difícil contestação.
SAM ARRIS é filósofo e neurocientista e este livro Carta a uma nação cristã (Companhia das Letras) - é, particularmente dedicado ao povo americano, o mais fundamentalista de todos os povos cristãos. Segundo Harris, mais de sessenta por cento dos americanos crê que o mundo não tem mais do que 6.000 anos!
Ele também é adepto da erradicação total da religião, como o maior perigo à estagnação, se não ao retrocesso, da evolução da humanidade.
Devem ler esses dois livros: os que se intitulam religioso "não praticante"; os que estão em cima do muro, talvez desçam mais rapidamente do que pensam; os que apreciam o pensamento racional e têm seu deus pessoal; os deístas.
Porém, os teístas e monoteístas, passem longe desses livros, poi correm o risco de cairem num buraco negro!

4 comentários:

sonia a. mascaro disse...

Ótima resenha e atuais informações, Santilli. Muito bom este post!

Luiz Santilli Jr disse...

Sonia, sempre gentilíssima!
Vamos começar a planejar a reunião de Avaré, 2008!Tem que ser perfeita!
Eu até dou uma idéia, fazemos uma lasagna, para diminuir custos!
Pensamos uma carne e uma salada!

sonia a. mascaro disse...

Ja enviei e-mail sobre o menu. Mas ainda temos tempo para pensar nele!
Abraços!

Anônimo disse...

Vou procurar ler, obrigada pela indicação. Mas é por puro interesse intelectual: do que eu não preciso, mesmo, é de argumentos que me afastem de qualquer religião.